Em meio à incessante batalha contra a dengue, um adversário formidável que atormenta milhões ao redor do globo, principalmente nos trópicos, um raio de esperança brilha através de um achado surpreendente. A melatonina, um hormônio secretado pelas sombras do crepúsculo em nosso próprio organismo, revelou-se uma arma inesperada, empunhando o potencial de repelir a infecção pelo vírus da dengue através de um mecanismo intricado que desperta a via do interferon, sob a influência da Sirtuína 1.
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Vamos falar sobre um tema que, infelizmente, toca a vida de muitas pessoas: o câncer. Mas você já parou para pensar que, além dos fatores genéticos e ambientais, nossas próprias escolhas de vida podem ser cruciais para o desenvolvimento dessa doença? Sim, é verdade! E não estamos falando apenas de fumar ou beber; estamos falando de algo tão básico quanto a comida que colocamos em nossos pratos. A obesidade, por exemplo, é mais do que um problema estético; é uma condição que pode disparar o surgimento de vários tipos de câncer. E não para por aí!
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Você já se perguntou por que algumas pessoas mantêm seus níveis de açúcar no sangue estáveis com facilidade, enquanto outras lutam contra a resistência à insulina? Será que o cromo é a peça que falta nesse quebra-cabeça metabólico? Vamos descobrir juntos?
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Em uma era em que a ciência se desdobra em inovações diárias, somos rotineiramente arrebatados por descobertas que desconstroem e reconstroem nosso entendimento do universo. A cronobiologia, um campo não só enigmático mas também profundamente cativante, emerge como um dos protagonistas nessa narrativa científica.
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Acrocórdons e fibromas moles são crescimentos benignos da pele que podem ser um sinal de resistência à insulina. A resistência à insulina é um fator de risco para diabetes tipo 2 e outras doenças cardiometabólicas.
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Caros leitores, vamos abordar um tópico que é, sem dúvida, a quintessência da nossa existência corpórea: o equilíbrio da glicose sanguínea. Ah, sim, você ouviu direito! Não é apenas sobre evitar aquele pedaço extra de bolo; é uma questão de equilíbrio bioquímico.
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O cenário de tratamento para diabetes tipo 2 está em constante evolução. Entre as opções terapêuticas mais recentes, os agonistas do receptor de GLP-1 (Peptídeo Semelhante ao Glucagon-1) têm ganhado destaque. Eles mostram resultados impressionantes em estudos clínicos, especialmente em relação à perda de peso e controle da glicemia. No entanto, é crucial entender como esses medicamentos atuam na vida real, onde a adesão ao tratamento pode ser um desafio.
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