A ideia de que mudar a alimentação é pura questão de escolha — um simples "basta decidir!" — é bastante comum. No entanto, a experiência real de quem se propõe a essa transformação revela uma complexidade muito maior. Mas a verdade é que mudar o cardápio vai além da pura disciplina. É preciso entender como nossa cabeça funciona nesse processo. Como é que os hábitos criam raízes tão fortes no dia a dia? E por que eles lutam tanto para não ir embora quando tentamos mudar?
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Sabe aquela sensação chata depois de comer? Azia queimando, o estômago pesado, parecendo que nada "desce" direito? Se você vive aqui em São Paulo, nessa nossa correria que parece nunca dar trégua, é bem provável que já tenha sentido isso na pele – ou melhor, no estômago.
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Imagine esta cena: você já perdeu as contas de quantos consultórios médicos visitou. A pilha de exames — ultrassom, endoscopia, colonoscopia — só aumenta, e todos carimbam o mesmo veredito: "Nada de anormal". Mas aí está você, com aquele incômodo teimoso que aperta depois do almoço, a dor de barriga que volta como um relógio maldito, e a pergunta que não cala: "Por que nada dá certo, se tudo 'parece' estar bem?"
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Você já se pegou rolando o feed e esbarrou naquela dica que promete resolver um problema de saúde com um truque simples? Recentemente, viralizou a ideia de que torrar o pão eliminaria o glúten, deixando-o seguro para celíacos ou sensíveis à proteína. A informação, compartilhada por um influencer com milhares de seguidores, deixou muita gente confusa. Afinal, será que um minutinho na torradeira faz mágica? Vamos desvendar o mistério, mas já adianto: a resposta é NÃO. E explico o porquê, com embasamento e sem rodeios.
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Melatonina... Já teve aqueles dias em que você arrasta os pés mesmo depois de três xícaras de café? A fadiga que não vai embora — seja no corpo ou na mente — é como uma sombra grudenta que atrapalha tudo, desde o trabalho até o Netflix. Não é só aquele cansaço normal depois de um dia cheio. É algo mais profundo, que te deixa sem energia pra coisas básicas, como se uma bateria interna estivesse sempre no 1%. E o pior? Muita gente vive assim, sem entender por quê.
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Sentir um cansaço constante e desânimo mesmo após uma boa noite de sono pode ser frustrante. Se você acorda sem disposição dia após dia, mesmo dormindo horas suficientes, é natural se perguntar por que ainda estou tão cansado? Uma possível peça desse quebra-cabeça é a melatonina, o hormônio que regula nosso sono.
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Quando se fala em melatonina, normalmente pensamos logo em alguma coisa que melhora o sono. No entanto, poucos sabem que essa substância natural pode desempenhar um papel ainda mais importante, especialmente no tratamento complementar de pacientes com câncer. Recentemente, diversos estudos científicos têm revelado benefícios reais e significativos da melatonina que vão muito além da regulação do sono, tornando-a uma grande aliada na oncologia moderna.
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